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sábado, 30 de janeiro de 2016

Perfil de um anfitrião de célula ideal



A pessoa e a figura do anfitrião – aquele que hospede uma célula na sua casa – é a segunda mais importante na lista de integrantes de uma célula, ficando atrás apenas do líder da célula. Quando for possível combinar essas duas responsabilidades (a de liderança e a de hospedagem), e teremos achado a parceria ideal, pois, na maioria das vezes, notam-se melhores resultados quando esses dois agem harmoniosamente. Quando o anfitrião é nota dez, a célula só tem a ganhar, e o líder ganha um grande aliado.
  • Ele ama a célula e coopera para o seu crescimento: É alguém que aceita a célula de coração, e não forçado;
  • É hospitaleiro e acolhedor com as pessoas da célula: Alguém que dá liberdade para que todos se sintam à vontade na sua casa;
  • É bem quisto entre os vizinhos: Tem um bom testemunho dos de fora, especialmente dos vizinhos.
  • Não é materialista: Alguém que não tem apego exagerado por coisas e bens mateiras, como plantes, tapetes, sofá, etc…
  • Seria bom que toda família de anfitriões fosse cristã, mas não é uma regra.
3D Livro TLC

Extraído do Livro “Treinamento de Líderes de Células” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2010.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Em que temos falhado?

No corpo global de Cristo dos dias de hoje é raro encontrarmos verdadeiros ministérios de “multiplicação”. Muitos crescem mediante a adição, e algumas igrejas permanecem no mesmo nível, com a assistência até mesmo diminuindo em outras áreas.
Dados de 2009 mostram que 85%de mais de 350.000 igrejas nos Estados Unidos estão diminuindo em frequência ou se mantêm com a mesma quantidade de membros. 2/3 das igrejas estão crescendo porque as pessoas vêm de igrejas que estão mortas ou morrendo. Menos de 3% das igrejas nos Estados Unidos estão crescendo ou aumentando o número de novos convertidos.
No Brasil, milhares ou até milhões se convertem todos os anos. As igrejas até que enchem, mas falta um acompanhamento constante, um discipulado sério. Por conta disso temos muitas igrejas frágeis, superficiais, supersticiosas e sincréticas.
Jesus enfatizou com igual valor a evangelização e o discipulado. Falhamos quando enfatizamos somente um e não os dois. Ambos são inseparáveis.
3D Livro TLC
Extraído do Livro “Treinamento de Líderes de Células” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2010.
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Cristão, seja realista em suas expectativas













“Não precisava que ninguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem” (João 2.25).

Jesus via sempre o melhor das pessoas, e fazia questão que essas qualidades viessem à tona. Mas Ele não era ingênuo; Ele conhecia a fragilidade humana. Quando alguém o desapontava, Ele não reagia com raiva ou distanciando-se das pessoas. Nós lemos na palavra: “Enquanto estava em Jerusalém, na festa da pascoa, realizando e creram em seu nome. Mas Jesus não se confiava a eles, pois conhecia a todos. Não precisava que ninguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem” (João 2. 23-25)

Jesus sempre pedia que Seus seguidores O ultrapassassem, mas sabia que, mesmo com os seus melhores esforços, eles nunca seriam perfeitos. Mesmo assim, Jesus nunca deixou de amá-los ou de confiar neles. A mesma coisa você deve entender e aplicar sobre seus entes queridos, e tratá-los adequadamente. Não existe relacionamento perfeito, e emprego perfeito, a igreja perfeita, nem o bairro perfeito.

Deus sabe, e por isso mesmo deu instruções sobre como nos relacionarmos com aqueles que nos decepcionam: Levai os fardos uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo” (Gálatas 6.2). Qual é a lei de Cristo? Ele nos diz: “Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros como eu vos amei…” (João 13:34).

Para amar como Jesus amou, você tem que fazê-lo incondicional e livremente. É sempre muito mais fácil falar sobre como tratar adequadamente aqueles que irritam o outro, do que colocá-lo em prática. Mas o Senhor nunca nos pede para fazer algo sem que primeiro nos dê a graça de fazê-lo pela primeira vez. E o melhor de tudo, você começa a ficar mais parecido com Jesus no processo. E o amor de Deus em ação. E você andando pelo caminho do amor.

Aqui estão três áreas na quais você deve ser realista quanto ao que você espera:

1.Você deve ter expectativa realistas sobre si mesmo: Quando você faz algo que não esta certo, como faltar com amor, por exemplo, geralmente você se sente mal. Isso desencadeia um ciclo interminável de querer conseguir as coisas que estão fora de seu alcance, esperando provar a si mesmo algo que não faz sentido. Você pode pensar que tem que ser capaz de fazer o que outros fazem, mas a realidade e que, se você não tem os seus dons, você não pode sobressair nessa área. Lembre-se de que você na o tem provar nada para ninguém! Atenha-se a obedecer a Deus e deixar que ele cuidado de sua reputação. Ande em amor para com todos e Deus garantira o resto. Quando você tenta se sobressair em coisas que não são seu chamado e sua vocação divinos, sempre poderá se decepcionar.

2. Você deve ter expectativas realistas sobre o seu relacionamento com os outros. De acordo com Abraham Lincoln, “A maioria da pessoas e tao feliz quanto se propõem a ser”. Se alguém não tem a atitude certa na vida, nem você, nem uma centena de pessoas como você poderão faze-la feliz.

3. Você deve ter expectativas realistas sobre a própria vida. Jesus disse: “…No mundo tereis aflições, mas tende bom animo, eu venci o mundo” (João 16.33). Enquanto você vive neste mundo, não lhe faltarão problemas; ninguém esta isento deles. Mas não se preocupe; Deus tem tudo sob controle. Aprenda a ser realista. Você sempre vai ter que lidar com situações desagradáveis, problemas persistentes e gente difícil. Mas, desfrutar a vida e andar em amor dependera apenas da sua atitude, de ninguém mais.

“…Mas, em todas as coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Romanos 8.37).



Extraído do Livro “Amor: O caminho mais excelente” Abe Huber, MDA Publicações, 2013.

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

O que gera cansaço é a falta de resultado



O discípulo cristão aquele que aprende e segue - discipulado - célula - igreja - treinamento - liderança - visão celular - palavra de Deus - Abe Huber - portal mda
Algumas pessoas me dizem: “Pastor, estou cansado, estou esgotado”. Sempre digo que se você estiver achando que está cansado, você está fazendo tudo, mesmo o que Deus lhe chamou para fazer, pois nunca nos cansamos quando estamos realizando a obra do Senhor, ele sempre renova nossas forças e tira nossas fadigas. Na verdade o que gera o cansaço – físico, mental e até espiritual – não é o trabalho, mas sim a falta de resultados.
Desistir de uma pessoa por falta de resposta, é como amputar o pé, só porque o fraturou. O inimigo quer que nos ternemos desistentes. Persevere, pode não ser no tempo, ou do seu jeito, mas nada resistirá ao poder da sua oração e do seu amor perseverante.
Por isso sempre afirmo que células focadas, células saudáveis, células motivadas, são resultado de pessoas que têm compaixão pelos perdidos e amor pelos achados. Quando não temos compaixão pelos perdidos, a nossa igreja e a nossa célula caem na mesmice e vivem na mesmice. Quando não amamos os achados, é como se a porta dos fundos da igreja estivesse aberta, ou seja, na mesma velocidade que a pessoa entra, ela sai
Quer um exemplo? Quando alguém falta o culto, é o momento em que os líderes de células vão entrar em ação. Isso é se preocupar com o próximo, é cuidar da ovelha, é amar o achado. Você nunca vai ver uma pessoa dizendo o seguinte: “Não quero mais saber de você, por favor, desista de mim”. Nós perdemos Jesus no “conta-gotas”, um domingo uma desculpa, no outro, outra desculpa. Quando abrimos nossos olhos, já nos perdemos na caminhada. A pessoa começa a se especializar em desculpas e acaba perdendo Jesus por este motivo.
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Extraído do Livro “Compaixão pelos perdidos. Amor pelos achados” – Elias Gomes, YesBooks, 2015.
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sábado, 2 de janeiro de 2016

Reproduzindo sucessores



Como escolher bons sucessores - Visão MDAÉ muito importante saber escolher em Deus os discípulos que se tornarão nossos sucessores. Na ânsia de multiplicar, a nossa tendência é investir em qualquer pessoa que aparece. Ou seja, caímos no engano de não buscar ao Senhor com o objetivo de achar os discípulos que Ele quer que reproduzamos.
É evidente que essa busca não é fácil, mas é preciso “entrar de cabeça”, encontrar e, depois, investir pesado nessa pessoa que acreditamos estar pronta para receber a unção que também nos foi dada por Deus. Às vezes, poderemos ficar frustrados por gastarmos muito tempo com alguns e os resultados demorarem a aparecer, mas temos quer ser perseverantes.
Sabemos que discipular, cuidar bem de todos é de suma importância, mas enfatizo: precisamos reproduzir o que temos recebido do Pai nas pessoas ou discípulos que se tornarão nossos sucessores; entretanto, não podemos nos precipitar, como a Bíblia alerta em 1 Timóteo 5.22: “A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro”.
Também devemos estar preparados para os percalços durante esse processo, pois alguns daqueles em que nós investimento podem nos deixar, e aí ficaremos com sentimento de tempo perdido, de que investimos demais e não obtivemos retorno. Creio que isso não acontecerá com você, porém se vier a acontecer, lembre-se que Paulo também passou por isso, pois em 2 Timóteo 1.15, ele diz: “Estás ciente de que todos os da Ásia me abandonaram; dentre eles cito Fígelo e Hermógenes”.
Através da minha experiência como reprodutor de sucessores e para evitar mutilações no Corpo de Corpo, compartilho alguns segredos que devemos observar na escolha dos nossos sucessores, pois essa é umas das maiores virtudes. Primeiro, devemos depender do Espírito Santo nesse processo árduo e sempre orar para que o Senhor nos revele quem são esses homens e mulheres. Isso é indispensável!
O outro passo é observar dentre os seus liderados aqueles que são fiéis. Um bom líder é fiel na célula/igreja, à liderança, nos negócios, ao cônjuge, em tudo e a todos. Ele também precisa ser idôneo, o que significa que essa pessoa tem que ser capaz de exercer e dar continuidade ao trabalho herdado, ou seja, tem que ser hábil, competente e ensinável.
Ao identificarmos essa pessoa, com a ajuda do Espírito Santo, temos que trazê-la para perto de nós. E, a partir de então, passar a investir na sua vida: conversando, orando juntos e tendo momentos de comunhão, trazendo-a para comer à nossa mesa. Não podemos esquecer-nos de, aos poucos, delegar funções e explicar a importância de cada dessas responsabilidades; dessas forma, ela vai se aperfeiçoando para o cargo.
Com a plena convicção de que encontramos o sucessor, precisamos transferir a unção que recebemos de Deus:
  • Unção de reprodução: para que ele tenha discernimento espiritual para também formar sucessores;
  • Unção de ousadia é intrepidez para anunciar o Evangelho, como os apóstolos (Atos 4.31);
  • Unção de libertação para liberar tudo o que está sendo controlado pelo reino do mal;
  • Ungi-lo com óleo; profetizar sobre a vida dele um ministério frutífero e que ele faça
Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério” (1 Timóteo 4.14)
Que o Senhor nos dê discernimento na reprodução dos nossos sucessores.
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Extraído da Revista MDA Ano II – Nº 06/2014 – Gildo Vasconcelos, discípulo do Pr. Abe Huber e acompanhado por ele desde 1982. Atualmente é pastor adjunto na Igreja da Paz Fortaleza (CE) e líder
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