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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O que a célula não é

O que a célula não é

O-que-a-célula-não-é-portalmdaNão é mais “um culto”As reuniões nos templos das igrejas locais são chamadas de cultos. A célula não é mais um culto realizado nas casas dos irmãos, onde uma ou duas pessoas dirigem tudo e as demais apenas assistem passivamente.  Nas igrejas de programas (como são chamadas as igrejas no modelo congregacional), apenas um pequeno grupo desempenha todas as tarefas, deixando os demais sem desempenho algum no corpo de Cristo.
Não são clubes fechadosUm grupo fechado certamente levará os seus membros a perderem a visão da Grande Comissão. Alguns denominam os grupos fechados ao mundo lá fora (a comunidade que ainda não foi alcançada pela igreja) de “Koinonites”. A ordem de Jesus é: “Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda a criatura”, e alguns parecem ter perdido o propósito do ganhar almas para o reino de Deus, procurando apenas a “edificação e comunhão próprias”. Muitas vezes procuram apenas se aprofundar na Palavra, como fazem as “organizações de treinamento” sem propósito.
Não é uma igrejinhaNão é apenas e simplesmente a distribuição dos membros em miniatura da igreja competindo com a igreja local, “roubando-lhes” os membros, e que chegando ao momento de se duplicar para a multiplicação do corpo de Cristo, recusam-se alegando vários motivos. Até a estrutura da reunião da célula tem uma dinâmica diferenciada.
Não é mais uma programação da igrejaNão deve ser entendida como mais uma programação da igreja mas, pelo contrário, a própria vida da Igreja acontecendo nos lares de forma prática, exercida no meio da comunidade local por pessoas normais, com o propósito de ganhar almas onde elas se encontram. Não são, portanto, uma programação para o entretenimento dos membros.
3D Livro Visao Panoramica
Extraído do Livro “Visão Panorâmica da Igreja em Células” – Argenildo Carvalho, MDA Publicações, 201o.
Se você desejar sa

Sete ideias práticas para ajudar jovens a escolher a pessoa certa

casamento-crise-mda-770x470Toda escolha importante na vida é sempre muito difícil, isso porque se errarmos os prejuízos podem ser irreparáveis. Uma das escolhas mais importante na vida de um jovem é a do futuro cônjuge. O pastor Davi Merkh desenvolveu uma lista de ideias práticas que pode auxiliar todos aqueles que desejam começar um relacionamento debaixo da bênção de Deus:
1. Fazer uma lista das qualidades desejáveis no futuro cônjuge. Essa lista deve ser dividida em duas partes:
a) qualidades essenciais;
b) qualidades desejadas (opcionais).
2. Estabelecer um “pacto de namoro”. O ideal é que seja um acordo entre pais e filhos, mas isso não significa que o jovem não pode firmar uma “aliança” entre ele e Deus só. O pacto deve incluir padrões de namoro, traçar o tipo de envolvimento esperado entre qualquer namorado e os pais, e como o relacionamento deve caminhar em direção ao casamento.
3. Permitir que os pais sejam os “guardiões” do seu coração. Provérbios 4.23 e 23.26 falam da importância do coração, e da necessidade de guardá-lo puro. Deus constituiu os pais como protetores do coração de seus filhos. Parte fundamental desta “vigia” do coração dos filhos pelos pais, inclui o exemplo de pureza moral dos pais, especialmente nos hábitos de entretenimento (filmes, programas de TV, revistas, Internet etc.). As ações dos pais falam mais alto que suas palavras.
4. Confiar na opinião da sua família e amigos chegados. Provérbios nos lembra de que há segurança na multidão de conselheiros sábios-pessoas que nos conhecem, mas também conhecem a Deus (Provérbios 11.14, 15.22, 24.6). Infelizmente muitos jovens ignoram o conselho de seus amigos, irmãos e irmãs-justamente as pessoas que melhor os conhecem. Tragédias no casamento são o resultado frequente da indiferença em relação aos conselhos poderiam ajudar.
5. Procurar o acompanhamento de um casal mais maduro.
6. Procurar um “estágio” dos “interessados”. O “estágio” nada mais é do que tempo investido por cada pessoa (de preferência, depois do noivado) na casa do outro. O propósito é de conhecer tão de perto quanto possível os gostos, as tradições, os maneirismos em resumo saber qual a cultura dessa outra família.
7. Fazer um aconselhamento pré-nupcial.
Sobre o Autor: 
, é terapeuta familiar, pastor-sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, da Assembleia de Deus em Bragança Paulista. Pastor Josué é conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil e em vários países.