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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

A identidade do seguidor de Jesus



Lendo a BibliaMandamento é diferente de sentimento. O amor é mais do que um sentimento. Como mandamento, o amor envolve atitudes; ele pode até envolver sentimentos, mas concretiza-se mesmo é em atitudes . Exemplo disso é dar de beber ao inimigo que tem sede, como diz Romanos 12.20: “Pelo contrário, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque fazendo isto amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça”. Outro exemplo é cuidar da esposa como se cuida do próprio corpo como enfatizado em Efésios 5.28: “Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama”.
Então, fica demonstrado que o amor é esse caminho sobremodo excelente. João diz no capítulo 13, verso 35 de seu evangelho: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. Assim, o amor é um mandamento compulsório, não opcional. Esse amor verdadeiro é também a genuína marca identificadora do cristão, pois ele é condição essencial para que saibam que somos seguidores de Jesus.
Não é através da nossa roupa que alguém vai saber que somos seguidores de Jesus. Existem pessoas que nunca entregaram sua vida para Jesus – e até mesmo ateus – mas que se vestem de uma forma decente. O cristão deve se vestir de uma maneira decente, é óbvio, mas não são as roupas comportadas e modestas que vão determinar que alguém tem real compromisso com Cristo. Também não são os clichês ou o o linguajar denominado de evangeliquês que vai dizer que somos autênticos discípulos de Jesus ou que amamos como Ele espera. Quem nunca ouviu essa linguagem? “Oh glória a Deus!” “Aleluia, irmão!” ” Tá amarrado!” “Receba a bênção, aleluia!” “Misericórdia!” “Queima, Jeová!”
Todas as expressões acima são linguagens que os evangélicos usam, mas entre eles há gente que nunca teve uma experiência com Jesus, e que mesmo assim aprendeu o dialeto evangeliquês: consegue falar bem a linguagem dos crentes, e muitas vezes, “sem sotaque”. Não é grande coisa saber falar a gíria gospel, pois Paulo diz que mesmo que falássemos a língua dos anjos e dos homens, sem amor, ela se nada nos aproveitaria. (I Coríntios 13.1)
Agora, qual a verdadeira marca identificadora do cristão? “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros”. É só você passar um pouquinho de tempo com aquela pessoa e logo você saberá se ela teve uma experiência verdadeira com Jesus , ela vai ser uma pessoa diferente; ela vai andar em amor. Esse amor em nossa vida é a marca identificadora do verdadeiro seguidor de Jesus. Agora como é esse caminho, o caminho do amor?

3D Amor - O Caminho Mais Excelente
Extraído do Livro “Amor: O caminho mais excelente” – Abe Huber, MDA Publicações, 2013.
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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Usem seus dons uns para com os outros



alvos para o discípulo - visão mda - célula - discipulado - Abe Huber - visão celular - portal mdaMuitos foram feridos pelo mundanismo na igreja, o que os leva a dizer: “Eu não preciso de religião organizada”. E eu concordo que não precisamos de religião organizada. Mas nós precisamos do corpo orgânico e sobrenatural de Cristo, do qual Ele capacita os membros a usarem seus dons para ministrar uns aos outros.
Os dons não são um fenômeno impessoal de que as pessoas fazem uso sozinhas. Deus habilita o Seu povo para ministrar uns aos outros. A cada vez que os versículos relativos a dons são destacados, os escritores do Novo Testamento usam o termo corpo. Os dons, em outras palavras, funcionam em sistema de reciprocidade. Cada parte do corpo desempenha um papel tanto de dar como de receber.
Cada crente nascido de novo tem pelo menos um dom. Pedro diz:
Cada um exerça o dom que recebeu para servir aos outros, administrando fielmente a graça de Deus em suas múltiplas formas. Se alguém fala, faça-o como quem transmite a palavra de Deus. Se alguém serve, faça-o com a força que Deus provê, de forma que em todas as coisas Deus seja glorificado mediante Jesus Cristo, a quem sejam a glória e o poder para todo o sempre. Amém (I Pedro 4.10-11).
Quer você tenha um dom de falar (ex: ensino, pastoreio, profecia) ou um dom de serviço (ex: misericórdia, ajuda, doação), Deus deseja que você o descubra e o administre bem.
Deus distribui os dons para edificar e fortalecer a Sua Igreja. É por isso que Deus colocou o “capítulo do amor” (I Coríntios 13) entre os dois capítulos importantes sobre os dons do Espírito Santo (I Coríntios 12 e 14). A motivação para o uso de dons de Deus é a de fortalecer aos outros na fé, nunca para exibição ou para impressionar aos outros.
LIVRODISCIPULADORELAC

Extraído do Livro “Discipulado Relacional” – Joel Comiskey, MDA Publicações, 2014.
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Crescimento numérico natural



10614177_891953547499644_368263597588014798_nUma igreja local saudável naturalmente se desenvolve e cresce. Lucas narra que “a igreja, na verdade, tinha paz por toda a Judéia, Galiléia e Samaria, edificando-se e caminhando no temor do Senhor, e, no conforto do Espírito Santo, crescia em número” (Atos 9. 31).
Quantas pessoas se converteram através da minha evangelização? É triste saber que há cristãos que nunca levaram ninguém a Cristo. É óbvio que quem realiza a sobrenatural obra regeneradora é o Espírito Santo, mas Deus decidiu chamar pecadores perdidos através de pecadores perdoados. O apóstolo João relata que André, após conhecer pessoalmente a Jesus, foi em busca de seu irmão Simão e “o levou a Jesus” (João 1.42).
A igreja atual tem gradativamente perdido a noção de que cada cristão é um ganhador de almas. Até mesmo a expressão “ganhador de almas” soa um tanto que estranho aos nossos ouvidos pós-modernos, mas era um termo muito comum até o fim do século 19. Esta expressão é uma menção à declaração do apóstolo Paulo, que disse: “porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível” (I Coríntios 9.19).
Somos cooperadores desta maravilhosa obra de reconciliação. A Escritura declara que “somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (II Coríntios 5.20). Evangelizar é compartilhar Jesus, no poder do Espírito, deixando os resultados para Deus. Contudo, devemos regar a semente plantada com todo afinco.
3D Livro - Ide e Fazei Discipulos

Extraído do Livro “Ide e Fazei Discípulos” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2012.
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segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Estabeleça alvos



size_590_dardo-no-alvoSe você está mirando em nada, certamente, acertará em cheio! Líderes que conhecem o seu alvo multiplicam de uma forma regular e com maior frequência do que os que não conhecem. Espere grandes coisas de Deus e empenhe-se em fazer grandes coisas para Deus.
Quatro princípios para estabelecer alvos:
Estabeleça alvos específicos, direcionados para datas, pessoas e números e serem alcançados;
Sonhe com esses alvos, de maneira que passem a fazer parte da sua vida, e impregnem-se em você;
Anuncie esses alvos à sua célula, de maneira que todos possam sonhar, planejar e trabalhar juntos em prol das mesmas realizações;
Faça os preparativos para alcançar os alvos. Quem espera uma grande colheita prepara os celeiros quem aguarda o nascimento de um bebê prepara o berço.
3D Livro TLC

Extraído do Livro “Treinamento de Líderes de Células” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2010.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Situações delicadas no discipulado



DiscípulasAlgumas perguntas devem ser levantadas por serem circunstâncias possíveis de acontecer.
Se o discípulo se mostrar desinteressado? Não desista facilmente dele. Não permita que o seu desânimo contagie você.
Se quiser estudar tudo de uma vez? O princípio a ser seguido é que ele aprenda. Conheça a capacidade de assimilação do seu aluno.
Se alguém de sua família for contra o discipulado? Tenha em tudo a prática da paciência e da sabedoria. Converse com ele, e talvez seja melhor esperar um tempo oportuno. Ou, se for desejo sincero do discípulo, ele encontrará meios de conversar e convencer seus parentes a concordarem com o discipulado.
E se o discípulo for analfabeto? Leia para ele a lição e os versículos bíblicos. Somente não haverá a necessidade de se completar a lição, podendo ser usada apenas a revista do discipulador. Mas incentive o discípulo a estudar e aprender a ler, para que tenha o privilégio de ler a Palavra de Deus. Você mesmo pode utilizar os encontros do discipulado para ensiná-lo a ler.
Se os filhos atrapalharem, por serem pequenos? Encontre meios de você mesmo ir à casa da pessoa, ou reunir-se em horários em que as crianças estão dormindo, ou na escola. Deus dará sabedoria a você dois.
Se ele for adepto de alguma religião, ou de algumas crenças (católico, espírita, Testemunha de Jeová, Igreja da Vovozinha, etc.)? Primeiro, prossiga a lição sequencialmente. Segundo, se o texto bíblico fizer menção direta, ou indiretamente a alguma doutrina de sua crença, mostre a incoerência entre a afirmação bíblica e a sua religião. Terceiro, se ele fizer alguma pergunta que você não saiba responder, não exerça a sua “achologia”; comprometa-se em responder-lhe no próximo estudo. E corra atrás do pastor! Desafie o aluno, em toda oportunidade a fazer um compromisso com o Senhor Jesus. Observe abaixo como é simples evitar ideias erradas e encaminhá-lo à salvação:
1. Ele precisa reconhecer
a. Sou pecador
b. Minha virtudes/boas obras são insuficientes
c. Preciso conhecer mais de Jesus
2. Ele precisa fazer
a. Arrepender-se dos seus pecados
b. Crer e confiar só no perdão de Cristo
c. Fazer-se membro da igreja.

3D Livro - Ide e Fazei Discipulos
Extraído do Livro “Ide e Fazei Discípulos” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2012.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O discipulado na prática






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Se alguém decide seguir a Jesus em Seu modelo de desenvolver líderes, deve entender que discipulado não é uma estratégia para multiplicar o número de líderes do dia para a noite. É um processo onde você pacientemente investe sua vida na de seus discípulos. E devemos inculcar na vida dos discípulos esta mesma visão de multiplicar intencionalmente líderes por meio de uma relação pessoal centrada em Jesus e em Sua Palavra.

Você precisa ser o modelo perfeito para entrar numa relação de discipulado. Isto só é possível porque a perfeição de Cristo nos cobre, envolve-nos totalmente. Não somos perfeitos, mas a perfeição de Cristo, a qual nós também buscamos, garante que seremos bem-sucedidos, tanto nós como nossos discípulos.

Devemos entender que é um compromisso de viver os valores assinalados anteriormente, e investir tempo. Não é um programa baseado somente em materiais impressos nem num currículo pré-estabelecido. Tanto o discipulador como o discípulo realizam seu avanço com sensibilidade e submissão à direção do Espírito Santo.





Extraído do Livro “Ide e Fazei Discípulos” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2012.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Ser flexível e criativo

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Bible Study and PrayerDeus valoriza a flexibilidade e a criatividade, e nós precisamos fazer o mesmo. Duas impressões digitais nunca são iguais, nem duas células também o são. Todos nós usamos os mesmos princípios bíblicos, mas a maneira como eles operam varia de cultura para cultura, de igreja para igreja, de célula para célula.
Peça ao Senhor que lhe dê sabedoria para permanecer criativo no ministério de células. Surpreenda seus membros cada semana com algo novo e criativo, coisas interessantes e agradáveis que motivarão a todos. Cuidado para não ter uma mentalidade de forma de bolo, bitolada, querendo que tudo saia quadradinho ou redondinho. Rotina produz enfado, monotonia. Criatividade libera vida! (II Coríntios 3. 17-19).
Algumas igrejas tem apenas células gerais, sem grupos homogêneos. Isto é um erro. O correto é ter células de jovens, células de empresários, células de senhores, de senhoras, de pais e mães solteiros, de crianças, etc. Há igrejas que radicalizam em torno das células homogêneas: não aceitam, terminantemente, células heterogêneas. Maridos, mulheres e filhos têm que estar necessariamente separados, cada um numa célula só de homens, só de mulheres, só de meninos, só de meninas, e ainda de acordo com a sua idade.
Deve haver flexibilidade para que na mesma igreja coexistam células homogêneas e células heterogêneas. Os casais podem congregar juntos se esse for o seu desejo, assim como existem jovens solteiros que se sentem melhor numa célula de adultos com vários casais. Relacionamentos, afinidades, vinculações são mais importantes do que a estratificação etária e de gênero que valorizamos. As pessoas precisam ser bem cuidadas, conquistadas para esse ou aquele desafio, e não empurradas para fazer o que não gostam ou não entendem direito.
Precisamos de odre novos para o vinho novo. Mas Jesus nunca disse que existe um tamanho ou um formato correto de odre, fora do qual tudo o mais não serve. Devemos usar qualquer odre que seja necessário e útil para que o vinho novo produza crescimento e maturidade.
3D Livro TLC

Extraído do Livro “Treinamento de Líderes de Células” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2010.
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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Conselhos Práticos para uma Célula bem-sucedida



conselhosNão basta implantar células na igreja. Não basta aplicar um programa bonito ou tentar reproduzir os valores e técnicas que deram certo na experiência de outros. Por outro lado, as experiências de outros têm muito a nos ensinar; algumas vezes nos dizendo mais “o que não fazer” do que propriamente “o que fazer”.
O sucesso das células depende de um conjunto de fatores. São fatores humanos, fatores divinos e fatores organizacionais. Todos eles, operando juntos, garantem que as células cumpram os propósitos para as quais Deus e a igreja os projetaram.
O que se segue são princípios testados e retestados nos pequenos grupos de centenas de igrejas praticantes do MDA pelo Brasil inteiro. Não somente as igrejas do MDA, mas toda boa igreja celular os pratica com sucesso. Pratique-os e veja a diferença nos seus discípulos, nas suas células e na igreja toda.
1 | LOCAL DE REUNIÃO AGRADÁVEL E ACOLHEDOR
Isto deve começar pelos moradores da própria casa, que devem ser os primeiros a acolher bem todo mundo. Os bancos ou cadeiras devem ser confortáveis e dispostos em círculo, de maneira que todos possam se olhar de frente. Deve haver boa iluminação, nem fraca nem excessiva. Evite ambientes de muita circulação de pessoas, como comércio, corredores, televisão ligada em cômodos vizinhos, etc…
2 | A DISPOSIÇÃO DAS CADEIRAS É IMPORTANTE
Para as reuniões, coloque as cadeiras em círculo. Fica mais fácil e prático para todos participarem. Além de dar um maior senso de intimidade, a comunicação olho no olho fica mais viável. Quando colocadas umas atrás das outras, numa disposição em que os membros ficam olhando para a nuca dos outros, cria-se um senso formal de auditório, de “igrejinha”.
3 | AS OFERTAS DEVEM SER ENCAMINHADAS PARA A IGREJA
O que recomendamos é que as ofertas sejam cuidadas pelo tesoureiro ou secretário da célula, que pode ser um dos auxiliares ou um membro responsável, encarregado dessa função. No final da reunião, o tesoureiro, com mais alguém, que pode ser o líder, conta as ofertas e coloca-as no envelope apropriado, escrevendo nele o valor, a data e assinando. É importante dizer para a célula toda qual foi o valor. O líder deve entregar esse envelope na próxima reunião da igreja, ou diretamente na tesouraria da igreja durante a semana, ou como for a política adotada por sua liderança. A célula não deve criar um “orçamento” particular e utilizar seu próprio dinheiro; ela é parte da igreja, e deve agir como tal em todos os sentidos.
4 | A CÉLULA NÃO DEVE TER UM PÚLPITO OU CÁTEDRA HOMILÉTICA
Num grupo pequeno não há pregação formal; não é um culto público. O propósito é que todos desenvolvam algum ministério que edifique os demais. Pode ser oração, exortação, consolação, conselho, correção, ensino ou qualquer outro tipo de ajuda. Mesmo as crianças podem compartilhar, de alguma maneira. Podem apresentar um cântico ou um versículo, ao final, por exemplo, ou um teatrinho… O Espírito Santo lhe ajudará a mobilizar todo o corpo de crentes. O líder é um facilitador, aquele que monitora a discussão e a participação dos membros, não um mestre de oratória.
5 | A CÉLULA NÃO DEVE ENCORAJAR MINISTRAÇÕES DE PRELETORES DE FORA
Muitos ministérios de células já foram vítimas dessa cilada, e alguns chegaram a sofrer danos terríveis. NÃO permita que pregadores de fora, desconhecidos ou sem cobertura, tenham influência sobre a reunião. Há muita gente que quer um palco para suas ideias. O líder da célula deve conduzir a reunião com isto em mente. Ele deve ser educado e polido com todos que visitam a célula, mas não deixá-los impor suas ideias e opiniões sobre o grupo todo. Para tanto, contamos com a sábia direção do Espírito Santo e o conselho de nossos supervisores.
6 | NÃO PERMITA CONVERSAS DE NEGÓCIOS NAS REUNIÕES DA CÉLULA
Sempre há aqueles que querem usar as reuniões para seus próprios propósitos, e isto não pode ser permitido. Alguns querem comprar ou vender alguma coisa, fazer pesquisa de preços, discutir aluguéis ou mensalidades, planos de saúde, Avon, Herbalife, Forever, ou promoções vantajosas. Os interessados, levando-se em conta que alguém na célula pode ajudar outro nesses assuntos, devem marcar um tempo para isso fora da célula, ou conversar no período de socialização que se segue ao final da reunião.
7 | ATENÇÃO ESPECIAL AOS NOVOS MEMBROS OU VISITANTES
O líder e os membros devem fazer questão de que cada pessoa que está vindo para a reunião da célula receba atenção especial, de acordo com suas necessidades, e também envolvê-la em algum ministério, quando for o caso.
8 | DEVE-SE PRESTAR ATENÇÃO ESPECIAL AOS CONFLITOS INTERPESSOAIS
Não permitir que conflitos sejam prolongados, e assegurar-se de que os membros que estão se desentendendo sejam reconciliados em amor. Garantir, a todo custo, que as fofocas e ressentimentos nem sequer se aproximem do grupo, mas, se acontecer, resolver o mais rápido possível, com amor e firmeza.
9 | TER REUNIÕES DE ORAÇÃO E INTERCESSÃO
Um dos momentos em que esta reunião pode ser feita é nos trinta minutos que antecedem o início da reunião, no próprio local. Porém, aconselha-se que a célula tenha uma reunião específica de oração, em horário diferente que a reunião da célula. Seja feito de acordo com a realidade e as configurações de cada grupo. Muito mais do que o planejamento e o carisma dos líderes, é a oração que faz toda a diferença.
10 | FAZER QUESTÃO DE QUE TODAS AS FAMÍLIAS PARTICIPEM DAS CÉLULAS
O alvo de Deus é alcançar famílias inteiras, onde todos os seus membros sejam discípulos fiéis do Senhor Jesus. Assim, a partir da célula, devemos lutar para ver nossa comunidade se tornar cada lar uma igreja, cada pessoa um discípulo, cada discípulo um líder reprodutivo. Não apenas as mulheres e as crianças sendo ganhos, mas os pais e os maridos, como cabeças responsáveis de seus lares.
11 | LEMBRAR-SE DE CELEBRAR CADA ANIVERSÁRIO E EVENTOS ESPECIAIS DAS FAMÍLIAS
Datas de nascimento, aniversário de casamento, bodas de prata, bodas de ouro, etc. Façam uma surpresa, cantem parabéns, soprem velinhas e partam um bolo. É um bom momento para convidar parentes e amigos não crentes do aniversariante. E aquele homenageado vai ficar cada vez mais firme com Jesus e mais comprometido com o grupo.
12 | DELEGAR RESPONSABILIDADES O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL
É assim que novos líderes são formados com qualidade e segurança. Outros devem compartilhar as responsabilidades de liderar a célula e cuidar das pessoas. O ideal é que alguns deles amadureçam até que possam liderar suas próprias células, e também multiplicá-las segundo o mesmo código. Desta forma, a igreja cresce de uma maneira ordenada.
Além dessas, há várias outras atividades importantes que devem ser praticadas na célula, como a realização da Santa Ceia, almoços de confraternizações, retiros, mutirões de evangelização, vigílias, visitas a hospitais, presídios, asilos, etc… Como o Espírito Santo é criativo e dinâmico, Ele dará a sabedoria e a direção correta para que cada igreja e cada célula definam a ordem e a maneira como implementar essas e outras ferramentas para o crescimento qualitativo e quantitativo da célula, e da igreja toda, por extensão.
Revista MDA

Extraído da Revista MDA, Ano 1 – N° 01/2013 – Texto adaptado do Livro Treinamento de Líderes de Células – Abe Huber & Ivanildo Gomes, Editora Premius, 2010.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Andar em aliança e fidelidade



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02_12_2013_11_38_6d724cbbabc18f8d7b1317bf6419d2ffÉ certo que todo discipulador deve estar disposto a perder na relação; é um desconforto para todo aquele que só entra nesse compromisso por uma decisão de servir o Reino apenas na formação de crentes maduros. É impossível entrar na prática do discipulado sem uma alta dose de revelação e decisão em abraçar o Princípio da Cruz. Exitem discípulos que não tem entendimento de que a fidelidade no compromisso é um dos principais traços do caráter. São volúveis, vivem de festa, e do mesmo jeito tempestuosos que chegam, se vão. Entram na nossa intimidade, usam-na e traem o compromisso com a mesma fidelidade com que estabelecem o vínculo. Desqualificam-se a si mesmo diante da Igreja e de Deus, são libélulas crentes: cada dia num lugar diferente. Esse é o traço que caracterizou Judas. Quando, finalmente, Jesus mostrou suas fraquezas, na ocasião do lava-pés, ele o abandonou, quebrando o vínculo. Os demais discípulos não quebraram a aliança; ele sim.
A trajetória normal de todo vínculo de discipulado é um dar-se a conhecer progressivo ao discipulador. Se antes havia idealização, agora o padrão é a realidade. Discípulos carnais como Judas, que desejam ser super-homens, quando percebem os primeiros traços de humanidade, quebram os vínculos e abandonam a relação, ignorando que é nesse exato momento em que se dá a hora crucial do vínculo. É nesse contexto que mostramos nosso caráter à fidelidade ou à carnalidade. É fácil servir aos fortes; mas é renúncia e maturidade tomar a mão de uma pessoa maior que eu, que despojou da sua posição, conforto e segurança para fazer-se igual e honrá-la, porque escolheu ser o menor. Foi o que o Pai fez em relação a Jesus. Um discípulo deve ser fiel e honrar ao discipulador que se humilha. Este é o espírito da Cruz.
3D Livro Discipulado Facil

Extraído do Livro “Discipulado Fácil” – Elvis Oliveira, Editora Premius, 2010.
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Fazendo a unção do líder


samuel-unge-daviA consagração do novo líder não é uma regra que tenha de ser seguida à risca, porém é algo motivador e tem fundamento bíblico, tanto no Antigo como no Novo Testamento. Por exemplo, em Números 11. 16-17, lemos:
“Disse o SENHOR a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos e superintendentes do povo; e os trarás perante a tenda da congregação, para que assistam ali contigo;tirarei do Espírito que está sobre ti e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que não a leves tu somente.”
Esta unidade de espírito é extremamente necessária para o trabalho de células, o que significa saber agregar valores. Nós sabemos que não é possível crescer no ministério sem bons cooperadores que tenham o mesmo espírito.
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Extraído do Livro “As quatro colunas do MDA” – Rone Feijão, MDA Publicações, 2014.
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