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segunda-feira, 5 de março de 2018

Dicas sobre liderança espiritual



Dicas sobre liderança espiritual
Este tipo de liderança depende de três coisas:
  • Um profundo, pessoal e permanente relacionamento com Jesus Cristo, que fica claro e evidente para outros;
  • Uma visão clara dos desejos do seu Senhor e um firme compromisso de cumprir esses desejos na sua própria vida e na vida de seus liderados;
  • Um profundo desejo de trazer outros para dentro dessa visão, a ponto de vê-la multiplicar-se e ultrapassar fronteiras, sem controles ou egoísmos.
As pessoas seguem esse líder porque elas foram pescadas para a visão de ministério lançada por ele. Uma vez que o propósito da igreja precisa estar em sintonia com os propósitos de Cristo para a Sua Igreja, então o líder da igreja certamente deve ser um “líder espiritual”.

Focalizando a liderança espiritual

Existem custos envolvidos em se tornar um líder espiritual. Um desses preços é o desejo de gastar muito tempo em oração. O Senhor Jesus gastou longas horas orando ao Seu Pai. Os líderes espirituais de hoje devem seguir o Seu exemplo.
Outro distintivo do líder espiritual é o desejo de mergulhar na Palavra de Deus. A vida de Jesus demonstrava as palavras do salmista: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti” (Salmo 119.11). Suas respostas brotavam de Seu entendimento das Escrituras.
O Espírito Santo de Deus, por meio do estudo da Palavra de Deus, mexe e fala ao coração do líder; providenciando a direção necessária para cuidar do povo de Deus.
O líder espiritual tem um forte desejo de determinar e focalizar as prioridades de nosso Senhor. Jesus não deixou que nada lhe demovesse do Seu curso: “E aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou no semblante a intrépida resolução de ir para Jerusalém” (Lucas 9.51).
O mesmo tipo de foco que havia em Jesus é visto no Apóstolo Paulo: “… uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Filipenses 3.13,14).
Este tipo de foco também será encontrado no “líder espiritual”. O propósito de nosso Senhor, “fazer discípulos”, será o propósito responsivo do líder espiritual.
O impulso ministerial do líder espiritual será sempre na direção de glorificar a Deus e fazer a Sua vontade. Uma compreensão clara do discipulado segundo Jesus é conditio sine qua non para definir a espiritualidade e a obediência desse líder.
Robert Coleman disse o seguinte:
Visãoo discipulado ocorrerá quando um pastor tem uma visão clara do fazer discípulos, e está trabalhando aquela visão como um estilo de vida diário e consistente. Um pastor pode facilmente gastar todo o seu tempo pregando, administrando, visitando, aconselhando, e participando de reuniões sem nunca fazer qualquer discípulo. As funções essenciais da igreja não podem ser ignoradas, mas a Grande Comissão não pode ser negligenciada”.
Se o pastor não estiver focado no discipulado, a igreja nunca experimentará esse foco. Ele é a pedra de toque, aquele que fará funcionar ou não a visão de cuidado em toda a igreja. Rick Warren disse que a visão da igreja nunca excederá a visão do pastor”.
Para o líder espiritual, o foco do discipulado deve se tornar o elemento direcionador de sua vida. Suas palavras são confirmadas pelas suas ações.
Extraído do Livro “Igreja em Ação: Desejos e Perspectivas” – Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2011.
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terça-feira, 22 de agosto de 2017

A sobrevivência espiritual do discipulador


12552749_1191908727504123_169341359402167188_nAprender a sobreviver espiritualmente é algo essencial na vida do discipulador (Atos 14.19-22).
O discipulador é uma ameaça para os planos do inimigo na vida das pessoas, sejam elas candidatos à conversão, sejam os novos convertidos, ou até mesmo outros discípulos mais maduros, em treinamento. Por isso o diabo vai fazer de tudo para neutralizar o discipulador na sua tarefa de cooperar com Cristo.
A sobrevivência do discipulador é uma das tarefas mais difíceis que este enfrentará na vida (Atos 26.22-23; II Timóteo 4.14-17).
O discipulador tem que compreender que muitas vezes ele terá que sobreviver a circunstâncias difíceis. De outro modo ficará desqualificado para o serviço, ou prejudicará a obra de Deus (I Coríntios 4.11-13; 9.11-12; 9.24-27).
Mesmo Cristo oferecendo vida abundante, o discipulador se verá muitas vezes em uma desesperada luta pela sobrevivência espiritual. Ele é mais atacado porque ele está na linha de frente, fazendo oposição aos planos do diabo na vida dos discípulos e quebrando seus sofismas.
O fato do discipulador ou qualquer outro cristão sobreviver às crises não deve ser motivo de jactância, nem de autocompaixão, mas de dar graças a Deus (I Tessalonicenses 2.17-3.13).

Há certas causas de “morte” espiritual, e há certas formas de evitá-las:

  • Não aprofundar sua própria vida espiritual levá-lo-á a um naufrágio na fé. A maneira de evitar isto é amadurecer continuamente para que, quando a tormenta vier, a sua vida espiritual esteja bem firmada (II Timóteo 4.9-10). 
  • Ficar aborrecido e abandonar a carreira em casos de extrema pressão. A maneira de evitar isto é ir um passo à frente dos problemas. Como? Buscando a Graça de Deus que, sem dúvida, será suficiente (II Coríntios 1.12;12.7-10).
  • Desanimar-se e desfalecer pela intensidade da luta. Não assuma mais responsabilidades do que as que pode realizar. Não importa quantas necessidades estejamos conseguindo resolver; sempre haverá mais necessidades. Não caia nesse engano do diabo; é melhor seguir o plano de Deus de rogar por obreiros (Mateus 9.37-38).
  • Canalizar as crises por caminhos equivocados. Por exemplo: buscar distrações, passatempos, amizades, etc. para escapar das circunstâncias. O remédio para superar as crises sem sofrer ainda não foi descoberto. Assim, você deverá enfrentá-las com valor e ousadia, sem desviar-se. Batalhe com honra, esqueça-se de suas circunstâncias passageiras, e entenda que você está lutando uma batalha espiritual de proporções incalculáveis (Efésios 6.10-12).
As pessoas que você está levando à maturidade devem vê-lo sobreviver uma e outra vez para que o ensinamento que você passa para eles seja realmente completo (II Timóteo 3.10-12).
3D Livro - Ide e Fazei Discipulos

Extraído do Livro “Ide e Fazei Discípulos” – Abe Huber & Ivanildo Gomes, MDA Publicações, 2012.
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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Uma pessoa que constantemente transfere a culpa para outra

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Um bom líder não transfere a culpa. Como líder, você deve reconhecer que é responsável em última instância por tudo o que acontece.
Maus líderes dizem: “A culpa é sua!”
Não sei por que alguns líderes nunca querem reconhecer qualquer culpa. Nós todos somos culpados algumas vezes. Um líder verdadeiro assume a culpa por tudo. Certa vez, algo de ruim aconteceu na minha igreja. Em uma reunião de pastores, eu lhes disse que a culpa era minha. Eles ficaram surpresos porque não sabiam como aquele evento desafortunado estaria relacionado a mim.
Mas eu lhe disse que eu era culpado porque eu era o cabeça geral. Quando dois maus líderes se encontram, eles acusam um ao outro de falhas.
Bons líderes dizem: “A falha é minha”
Quando dois bons líderes se encontram, eles brigam para assumir a responsabilidade por qualquer falha. Lembre-se de como Adão transferiu a culpa para a sua mulher, e de como a mulher transferiu a culpa para a serpente. Infelizmente, a serpente não tinha ninguém para quem transferir a culpa.
“A mulher que me deste por esposa, ela me deu …” Gênesis 3.12
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Extraído do Livro “Lealdade e Deslealdade” – Dag Heward – Mills, Parchment House, 1998.
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sexta-feira, 7 de outubro de 2016

O papel do supervisor no aconselhamento

Um mito na igreja em células é que as células satisfazem todas as necessidades. Uma leve variação desse mito é que o líder de célula é responsável por suprir todas as necessidades de aconselhamento, deveres pastorais, interação relacional, evangelismo e funções administrativas. Permita-me mostrar duas razões de porquê isso é falso:
Primeiro, o ministério de células realça o sacerdócio de todos os crentes. Grandes líderes ativam os membros para participar, usar seus dons e se desenvolver como futuros líderes. Segundo, a igreja em células enfatiza supervisão ou treinamento. Isso significa que todo líder na igreja em células tem um treinador. Treinamento garante que o líder de célula não tem que descobrir tudo sozinho — sempre há alguém para ajudá-lo.
Supervisão/treinamento se aplica a aconselhamento, o tema do blog deste mês. Pessoas EGR (Extra Grace Required – Que demandam uma graça especial) sempre estarão nas  células. Determinados EGRs precisam de aconselhamento por causa de problemas na infância, cadeias satânicas ou problemas físicos. Outras pessoas EGR são rebeldes, arrogantes e insubmissas.
A boa notícia é que o líder de célula ou equipe de liderança não precisa resolver todos os problemas. Nem tampouco o líder deve sentir que o grupo precisa resolver todos os problemas. A estrutura de cuidado supervisional existe como um sistema de suporte para aconselhar o líder quanto a como resolver os problemas, conversar diretamente com as pessoas EGR ou reorganizar os membros do grupo. Talvez Jay lute contra o medo, o que resulta em pesadelos e problemas físicos. Jay compartilha essas ansiedades no grupo. O grupo ouve, ora e ministra a Jay. Entretanto, Jay continua a trazer os mesmos problemas, semana após semana e o líder se sente inútil para aconselhar Jay. Nesse caso, o líder deve chamar o supervisor para intervir e conversar diretamente com Jay. E se o supervisor não puder ajudar, ele levará esse caso ao próximo nível de treinamento (embora em muitas igrejas o supervisor seja o pastor principal, que pode falar diretamente com Jay).
Estou lidando com um grupo agora que tem u
ma pessoa EGR. O líder sente-se inadequado para lidar com essa pessoa. Uma vez que eu estou supervisionando/treinando esse grupo, preciso intervir, o que tirará uma enorme carga da vida do líder do grupo.
E quanto a você? Como sua igreja em células lida com pessoas EGR e, mais especificamente, com pessoas EGR que têm necessidades de aconselhamento?
Sobre o Autor:
, é uma das maiores autoridades mundiais sobre o movimento de igrejas em células. Tem PhD em crescimento da igreja pelo Seminário Teológico de Fuller. Foi missionário no Equador.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O que a célula não é

O que a célula não é

O-que-a-célula-não-é-portalmdaNão é mais “um culto”As reuniões nos templos das igrejas locais são chamadas de cultos. A célula não é mais um culto realizado nas casas dos irmãos, onde uma ou duas pessoas dirigem tudo e as demais apenas assistem passivamente.  Nas igrejas de programas (como são chamadas as igrejas no modelo congregacional), apenas um pequeno grupo desempenha todas as tarefas, deixando os demais sem desempenho algum no corpo de Cristo.
Não são clubes fechadosUm grupo fechado certamente levará os seus membros a perderem a visão da Grande Comissão. Alguns denominam os grupos fechados ao mundo lá fora (a comunidade que ainda não foi alcançada pela igreja) de “Koinonites”. A ordem de Jesus é: “Ide por todo mundo, pregai o evangelho a toda a criatura”, e alguns parecem ter perdido o propósito do ganhar almas para o reino de Deus, procurando apenas a “edificação e comunhão próprias”. Muitas vezes procuram apenas se aprofundar na Palavra, como fazem as “organizações de treinamento” sem propósito.
Não é uma igrejinhaNão é apenas e simplesmente a distribuição dos membros em miniatura da igreja competindo com a igreja local, “roubando-lhes” os membros, e que chegando ao momento de se duplicar para a multiplicação do corpo de Cristo, recusam-se alegando vários motivos. Até a estrutura da reunião da célula tem uma dinâmica diferenciada.
Não é mais uma programação da igrejaNão deve ser entendida como mais uma programação da igreja mas, pelo contrário, a própria vida da Igreja acontecendo nos lares de forma prática, exercida no meio da comunidade local por pessoas normais, com o propósito de ganhar almas onde elas se encontram. Não são, portanto, uma programação para o entretenimento dos membros.
3D Livro Visao Panoramica
Extraído do Livro “Visão Panorâmica da Igreja em Células” – Argenildo Carvalho, MDA Publicações, 201o.
Se você desejar sa

Sete ideias práticas para ajudar jovens a escolher a pessoa certa

casamento-crise-mda-770x470Toda escolha importante na vida é sempre muito difícil, isso porque se errarmos os prejuízos podem ser irreparáveis. Uma das escolhas mais importante na vida de um jovem é a do futuro cônjuge. O pastor Davi Merkh desenvolveu uma lista de ideias práticas que pode auxiliar todos aqueles que desejam começar um relacionamento debaixo da bênção de Deus:
1. Fazer uma lista das qualidades desejáveis no futuro cônjuge. Essa lista deve ser dividida em duas partes:
a) qualidades essenciais;
b) qualidades desejadas (opcionais).
2. Estabelecer um “pacto de namoro”. O ideal é que seja um acordo entre pais e filhos, mas isso não significa que o jovem não pode firmar uma “aliança” entre ele e Deus só. O pacto deve incluir padrões de namoro, traçar o tipo de envolvimento esperado entre qualquer namorado e os pais, e como o relacionamento deve caminhar em direção ao casamento.
3. Permitir que os pais sejam os “guardiões” do seu coração. Provérbios 4.23 e 23.26 falam da importância do coração, e da necessidade de guardá-lo puro. Deus constituiu os pais como protetores do coração de seus filhos. Parte fundamental desta “vigia” do coração dos filhos pelos pais, inclui o exemplo de pureza moral dos pais, especialmente nos hábitos de entretenimento (filmes, programas de TV, revistas, Internet etc.). As ações dos pais falam mais alto que suas palavras.
4. Confiar na opinião da sua família e amigos chegados. Provérbios nos lembra de que há segurança na multidão de conselheiros sábios-pessoas que nos conhecem, mas também conhecem a Deus (Provérbios 11.14, 15.22, 24.6). Infelizmente muitos jovens ignoram o conselho de seus amigos, irmãos e irmãs-justamente as pessoas que melhor os conhecem. Tragédias no casamento são o resultado frequente da indiferença em relação aos conselhos poderiam ajudar.
5. Procurar o acompanhamento de um casal mais maduro.
6. Procurar um “estágio” dos “interessados”. O “estágio” nada mais é do que tempo investido por cada pessoa (de preferência, depois do noivado) na casa do outro. O propósito é de conhecer tão de perto quanto possível os gostos, as tradições, os maneirismos em resumo saber qual a cultura dessa outra família.
7. Fazer um aconselhamento pré-nupcial.
Sobre o Autor: 
, é terapeuta familiar, pastor-sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, da Assembleia de Deus em Bragança Paulista. Pastor Josué é conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil e em vários países.

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Sete erros que um líder não pode cometer


maxresdefault (1)1. Permitir que os aplausos do sucesso o impeça de continuar ouvindo a voz de Deus (Apocalipse 3.14-22).
Quando o líder perde a sensibilidade para ouvir a voz de Deus, a tendência é se tornar um “profissional do púlpito” disfarçando uma espiritualidade e santidade que não tem. O orgulho provocou essa surdes no líder da igreja de Laodiceia (Apocalipse 3). O orgulho é como uma infecção no ouvido do coração.
2. Deixar de prestar contas (Hebreus 13.17).
Nada é mais perigoso do que viver sem ser supervisionado. Uma vida não supervisionada não é vivida com responsabilidade. A prestação de contas protege a integridade do líder. Lideres que prestam contas, vivem de forma responsável diante de Deus e dos homens.
3. Pensar que a vida é feita só de trabalho (Marcos 6.31).
O ativismo é um aplacador de consciência. Lembre-se, uma mente cansada não produz com qualidade e se torna vulnerável diante dos ataques do maligno. A principal causa do excesso de trabalho do líder, é a falta de limites. Quem nunca diz “não”, entrega o controle de sua vida nas mãos dos outros, paga divina que não fez e se torna um escravo da sua insensatez. O líder não deve sacrificar o importante no altar do urgente. Tire ferias, respeite o principio da “pausa”, do “sábado”.
4. Querer liderar os outros sem ser líder de si mesmo (I Timóteo 4.16).
O apóstolo Paulo disse a Timóteo, “Tem cuidado de si mesmo…”. Antes de liderar os outros, o líder deve ser líder de si mesmo, e isto tem a ver com domínio próprio sobre os impulsos, desejos, temperamento, emoções etc. Nenhum homem é livre se não aprendeu a governar a si mesmo.
5. Pensar que é possível fletar com o pecado e sair ileso (II Timóteo 2.22).
Sansão brincou de se deixar amarrar, amarrado ficou. Todos os lideres que conheço que brincaram com o pecado, saíram manchados, queimados, empobrecidos e vencidos. Gosto da frase do meu amigo pastor Altomir: “Quem não quer perder para o pecado, não sobe no ringue para competir com ele.” Lembre-se: o pecado sempre te levará para mais longe do que você imagina, cobrará um preço mais alto do que você esta disposto a pagar. Não flerte com o pecado.
6. Pastorear a igreja e não pastorear a família (I Timóteo 3.12).
A liderança de um pastor é aprovada ou reprovada dentro da sua própria casa. O apóstolo Paulo foi radical quanto a isso quando disse, o homem chamado e vocacionado precisa governar bem a sua própria casa para estar apto a dirigir a casa de Deus (1 Tm 3). Sem uma família estruturada, qualquer pastor tem sua liderança questionada.
7. Não levar a sério o princípio da honra (Efésios 6.1,2).
A mesma honra que a Bíblica exige dos filhos em relação aos pais, é exigida na relação dos liderados e lideres. O produz a semente da honrar? Longevidade e prosperidade. Deus não tem prazer na vida de um líder que não pratica o principio da honra. Quem planta desonra, colhe vergonha.
Sobre o autor: Josué Gonçalves
É terapeuta familiar, pastor-sênior do Ministério Família Debaixo da Graça, da Assembleia de Deus em Bragança Paulista. Pastor Josué é conferencista internacional, tendo ministrado em todo o Brasil e em vários países.
Fonte: Texto extraído www.revistamda.com